O Fundo Ambiental já recebeu 1.378 candidaturas à segunda fase do Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis, os apoios que o Estado criou para tornar as casas mais eficientes e que abrangem gastos com aquecimento, torneiras mais amigas do ambiente ou renovação de janelas.
As inscrições, que abriram esta terça-feira e decorrem até ao dia 30 de novembro (ou até à data em que seja previsível esgotar a dotação prevista), apresentam um valor total de despesa elegível de 3,8 milhões de euros.
Das mais de 1.300 candidaturas recebidas pelo Governo depois da publicação do despacho nº 6070-A/2021 em Diário da República, 1.136 foram submetidas entre as 12h00 e as 23h59 do primeiro dia. Todavia, o Executivo esclarece que a par dessas candidaturas já submetidas, estão em preenchimento mais de 819 inscrições ao incentivo estatal.
“Cada candidato está limitado a um incentivo total máximo por edifício unifamiliar ou fração autónoma de 7,5 mil euros, e de 15 mil euros, no caso particular de edifício multifamiliar (prédio) em propriedade total”, recorda o gabinete do ministro João Matos Fernandes.
Segundo o Ministério do Ambiente e Ação Climática, um candidato pode submeter várias candidaturas, incluindo um beneficiário da Fase I, desde que o somatório dos incentivos não ultrapasse os limites supramencionados – ou seja, os limites por candidato e por tipologia de intervenção.
O Fundo Ambiental disponibiliza 30 milhões de euros para apoiar investimentos em equipamentos mais eficientes em edifícios de habitação existentes.
https://jornaleconomico.pt/noticias/respostas-rapidas-como-funciona-o-programa-edificios-mais-sustentaveis-do-governo-754273
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