A escocesa Chivas Regal, através da Chivas Venture, já escolheu as cinco startups portuguesas de impacto social e ambiental que irão competir para chegar à final internacional da competição desta marca de whisky. A empresa está disponível para investir até 1 milhão de dólares (cerca de 872 mil euros) e, para se habilitarem a este apoio, as ‘cinco magníficas’ farão um pitch no próximo dia 24 de janeiro, no Estúdio da Time Out.
O grande vencedor local terá a oportunidade de se juntar, em maio, aos restantes 19 empreendedores de todo o mundo e competir pelo ‘Top5’. Os jurados que vão avaliar as empresas portuguesas são: o empresário Tim Vieira, Tank”, a jornalista Fernanda Freitas, o CEO da Junior Achievement, Frederico Fezas Vital, e Diana Nunes, vencedora da final portuguesa da última edição do concurso.
Quem foram os vencedores?
Desenvolve pavimentos tecnológicos através de uma tecnologia que para além de gerar energia com uma elevada eficiência também consegue reduzir a velocidades dos veículos sem ação do condutor e monitorizar tráfego e energia, otimizando os consumos elétricos em tempo real.
Reúne designers e artesãos através de técnicas de design thinking a fim de criarem novos produtos que respeitem as técnicas tradicionais, sempre com foco na sustentabilidade ambiental.
Criado com o objetivo de resolver o problema da exclusão social de migrantes, através de um programa de partilha de conhecimentos linguísticos e culturais. Qualquer pessoa se pode voluntariar para ensinar uma língua e cultura do seu conhecimento em troca da participação como aluno de uma nova língua e cultura.
Surgiu da necessidade de dar acesso à energia renovável às massas. E assim, surge a ideia de transformar um Painel Solar num eletrodoméstico que se liga a uma tomada e produz energia para a casa, tão fácil de montar, tão seguro e tão barato como um eletrodoméstico.
Nasce para desenvolver soluções tecnológicas para o setor agrícola com o intuito de contribuir para a sustentabilidade do mesmo. Consegue recolher parâmetros físicos in loco na exploração agrícola e trabalhar esses dados por forma a emitir recomendações de rega mais ajustadas e a identificar fatores de risco, como pragas, doenças e fungos de forma mais localizada.
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