No novo decreto emitido por Jair Bolsonaro, citado pelo jornal “O Globo”, esta quinta-feira, as atividades religiosas surgem na lista dos setores essenciais. O funcionamento das igrejas ou comunidades religiosas fica regulado pelas normas editadas pelo Ministério da Saúde, que determinou que missas e cultos são suspensos, mas que os templos podem permanecer abertos para que os crentes rezarem.
No decreto, a “geração, transmissão e distribuição de energia elétrica” que inclui o fornecimento de suplementos “para o funcionamento e a manutenção das centrais geradoras e dos sistemas de transmissão e distribuição de energia, além de produção, transporte e distribuição de gás natural”, também estarão assegurados.
À lista junta-se ainda a “produção de petróleo e produção, distribuição e comercialização de combustíveis, gás liquefeito de petróleo e demais derivados de petróleo”. Os “serviços de pagamento, de crédito e de saque e aporte prestados pelas instituições supervisionadas pelo Banco Central do Brasil” também ficam normalizados.
Para além disso, apesar do ceticismo de Bolsonaro em relação à gravidade da pandemia, mantêm-se também as “atividades de pesquisa, científicas, laboratoriais ou similares relacionadas com a pandemia”.
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