João Cortez Lobão juntamente com a sua mulher, Maria, entraram recentemente para o Conselho Internacional do Metropolitan Museum de Nova Iorque.
“O convite do Metropolitan terá surgido como reconhecimento de um certo percurso e relevância quer da Coleção quer da Fundação Gaudium Magnum – Maria e João Cortez de Lobão”, explica o empresário que já passou pelo jornalismo de economia, pela banca e pela agricultura e agora é também colecionador de arte. Lançou um fundo de investimento em Inglaterra, que chegou ao top 1% mundial, segundo a Bloomberg (e que acaba de resgatar) e tem um projeto agrícola desde 2005 (Herdade Maria da Guarda), sendo hoje um dos maiores produtores de azeite em Portugal.
Em conversa com o Jornal Económico, João Cortez Lobão explica que a sua função no MET é, sobretudo, de partilha e de ajudar o museu a continuar a sua missão, “nomeadamente promovendo ligações com colecionadores, especialistas e instituições, também internacionais, bem como refletir sobre caminhos a trilhar num mundo global e interligado”.
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