Preside ao Instituto Português de Corporate Governance (IPCG) desde o Verão de 2022, com mandato para o triénio 2022-2025, um trabalho pro-bono que admite continuar num novo mandato se a sua vida profissional o permitir.
Na semana passada foi divulgado o Relatório Anual de Monitorização de 2023 e foi o pretexto para falar com João Moreira Rato. O presidente do instituto que faz a monitorização das práticas de governance das empresas considera a sua função como uma missão, até porque, diz, “só me meto em atividades pro-bono que penso que podem ser benéficas para a sociedade, e neste caso, acho que tem um impacto positivo na economia do país mas também uma dimensão ética em que acredito”.
Conhecido como o Chicago Boy (por referência a ser doutorado em Economia pela Universidade de Chicago, escola considerada o berço do liberalismo económico) João Moreira Rato ficou conhecido quando foi chamado em 2012, pelo então Ministro das Finanças, Vítor Gaspar, para levar a cabo a difícil tarefa de pôr um país intervencionado pela troika a voltar a ter financiamento nos mercados de dívida pública de médio e longo prazo. Em conversa com o JE não descarta voltar a ter funções públicas, até porque “de desafios gosto sempre, como foi o IGCP”.
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