O presidente do Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, João Proença, assumiu divergências com o Conselho Diretivo do instituto público, que “não faz mais convenções” apesar da insistência dos representantes dos beneficiários.
Essa é uma questão que o ex-secretario-geral da UGT considera essencial numa mudança da “cultura da ADSE”, lembrando que há regiões do país em que os beneficiários não têm opções para receber serviços de saúde.
“As Finanças resolveram que não há alargamento, enquanto não houver dados de tudo”, disse João Proença, na conferência “Uma ADSE com Futuro”, que está a decorrer na ADSE, acusando-a de estar a pôr em causa a sustentabilidade do sistema.
João Proença frisou que a ADSE tem um problema de gestão, que deve ser encarado numa perspetiva de relacionamento com as tutelas e o sistema de saúde.
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