“A ADSE não é um privilégio nenhum dos funcionários públicos”, começou por dizer João Proenca, presidente do conselho geral e de supervisão da ADSE, na sua conferência “Uma ADSE com Futuro”, no âmbito do ciclo “Fim de tarde na SEDES com quem sabe”, realizado nesta tarde de segunda-feira no auditório da Associação para o Desenvolvimento Económico (SEDES).
O ex-secretário-geral da UGT lembrou que o “Governo mais troikista do que a troikista” levou a que a partir de julho de 2014 a ADSE passasse a ser totalmente financiada pelos beneficiários, quando essa meta deveria ter sido atingida só em 2016. Apesar disso, João Proença referiu que “muita gente fala da ADSE como era há 40 anos”, sublinhando que o financiamento por parte dos beneficiários começou logo que o Sistema Nacional de Saúde foi criado, em 1979.
A sessão começou com o presidente da SEDES, João Duque, a pedir uma salva de palmas para o 25 de novembro, “uma data fundamental para a estabilização do processo democrático”.
(Em atualização)
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