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Jornal Económico nomeado para melhor título de Informação Económica nos Prémios M&P 2019

O Jornal Económico volta a ser nomeado, pelo terceiro ano consecutivo, para melhor título de Informação Económica.
9 Agosto 2019, 18h47

Pela terceira vez consecutiva, o Jornal Económico está nomeado para melhor título de Informação Económica dos Prémios Meios & Publicidade, na 17ª edição, referente ao período de agosto a 2018 a julho de 2019. As votações arrancam em breve e o Jornal Económico vai contar com a concorrência do “Jornal de Negócios”, “Dinheiro Vivo” e Eco.

Os vencedores serão conhecidos a 3 de outubro, numa cerimónia que vai ter lugar no Altice Arena. Para se chegar a esta lista de finalistas foram consultados dados MediaMonitor, Marktest, APCT, Bareme Imprensa, Bareme Rádio, NetAudience, audiências TV, tal como os resultados dos Prémios M&P Design, Marketing, Comunicação e Criatividade, do festival do CCP, dos Prémios à Eficácia e dos Prémios Sapo.

JE é Escolha do Consumidor

Em fevereiro de 2019, o artigo do diretor-adjunto do Jornal Económico, Shrikesh Laxmidas, designado “Dividendo, a difícil arte de remunerar o acionista” foi galardoado com o prémio ‘Best Media Article on Capital Markets’ nos Euronext Lisbon Awards 2019. O artigo, datado de 23-03-2018, procurou mostrar a sensibilidade com que os gestores lidam com a questão da remuneração acionista e deu como exemplo o panorama da distribuição de dividendos entre as cotadas do PSI20.

Em janeiro deste ano, o Jornal Económico foi distinguido nos prémios Escolha do Consumidor 2019, na categoria de Imprensa Económica. Os Prémios Escolha do Consumidor são promovidos anualmente pela ConsumerChoice – Centro de Avaliação da Satisfação do Consumidor, com o objetivo de distinguir as melhores marcas em Portugal, que são selecionadas pelo grau de satisfação que proporcionam aos consumidores.

Em junho do ano passado, o Jornal Económico foi distinguido no Prémio de Jornalismo Económico Universidade Nova de Lisboa/Banco Santander Totta, na 12.ª edição de um dos prémios de jornalismo mais prestigiados do país. O jornalista António Sarmento venceu na categoria “Sustentabilidade e Inovação Empresarial” com o trabalho “A Inteligência Artificial já está a mudar as nossas vidas”, onde aborda o impacto sobre as empresas, a sustentabilidade do Estado Social e a transformação industrial.

Em dezembro de 2018, o jornalista António Sarmento voltou a ser premiado, desta vez com o Prémio Nacional de Jornalismo de Inovação, na categoria Media Nacional Escrita, promovido pela Agência Nacional de Inovação (ANI), com a reportagem “Como a Inteligência Artificial já está a mudar as nossas vidas”.

Sempre a crescer desde 2017

A circulação total do Jornal Económico atingiu o valor mais elevado de sempre no segundo bimestre de 2019, com uma média de 9.556 exemplares por edição, nos suportes em papel e digital, segundo os dados hoje divulgados pela Associação Portuguesa de Controlo de Tiragem e Circulação (APCT).

Este valor representa um crescimento de 70% face à média registada no mesmo período de 2018. Por sua vez, a circulação paga total (excluindo ofertas e vendas a preços promocionais), em papel e digital, mais do que duplicou no mesmo período, com um crescimento de 108% para 8.627 exemplares. O JE foi a única publicação a crescer entre o primeiro e o segundo bimestre do ano, entre os vários jornais e revistas de informação geral e de economia e negócios.

Por sua vez, o líder no segmento dos económicos, o diário “Jornal de Negócios”, viu a circulação total subir 2,4 por cento em termos homólogos, para 10.379 exemplares por edição. Ainda no segmento dos económicos, a revista “Exame” caiu de 11.273 exemplares há um ano para 7.774 exemplares.

O crescimento do Jornal Económico tem sido constante desde janeiro de 2017, altura em que a circulação total era de apenas 4.305 exemplares, com uma circulação paga de 1.806 jornais por edição (ver gráfico). Esta performance, que contraria a tendência do setor, deve-se sobretudo ao crescimento das assinaturas e vendas digitais, que no segundo bimestre subiram 89% para 5.565 exemplares, mas também ao crescimento da circulação em papel, que aumentou 49% para 3.981 exemplares.

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