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Legislativas. Pedro Nuno Santos diz que PS “nunca falhou” nos momentos de crise “ao contrário” da AD

Num almoço comício em Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, Pedro Nuno Santos voltou a atirar à forma como acusa “a AD de governar quando os tempos são difíceis para os portugueses”, considerando que PSD e CDS-PP “nunca foram bons” a “lidar com situações adversas ou de crise”.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro (E), recebe o secretário-geral do Partido Socialista (PS), Pedro Nuno Santos (D), para um encontro no âmbito das negociações do Orçamento do Estado para 2025, na residência Oficial de S. Bento, em Lisboa, 3 de outubro de 2024. MIGUEL A. LOPES/LUSA
11 Maio 2025, 16h09

O secretário-geral socialista considerou este domingo que, num momento de instabilidade, os portugueses preferem na governação o PS, que “nunca falhou nos momentos difíceis” e não a AD, que acusou de “nunca estar com o povo quando é preciso”.

Num almoço comício em Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, Pedro Nuno Santos voltou a atirar à forma como acusa “a AD de governar quando os tempos são difíceis para os portugueses”, considerando que PSD e CDS-PP “nunca foram bons” a “lidar com situações adversas ou de crise”.

“Eu pergunto: perante o momento de instabilidade económica e política que nós temos hoje no mundo, quem é que os portugueses hão de preferir à frente dos destinos do país? Uma AD, que nunca está com o povo quando é preciso, ou o PS, que nunca falhou nos momentos mais difíceis do país”, questionou.

O líder do PS referiu que, na crise financeira, com um Governo da AD quem “pagou a sério foram os trabalhadores, foram as famílias, foram os pensionistas”.

“Com a AD a governar em tempos difíceis, quem sofre sempre é o povo, é quem trabalha. São os reformados”, disse.

Em contraposição, segundo Pedro Nuno Santos, os portugueses que sabem que “foi com o Partido Socialista que o país e os portugueses ultrapassaram a austeridade”.

“Fomos nós que aumentámos salários, fomos nós que aumentámos pensões, fomos nós que acabámos com os cortes. Foi também com o PS que nós ultrapassámos um dos maiores desafios que nós vivemos enquanto comunidade há uns anos, a pandemia”, enfatizou, citando António Costa, Marta Temido ou Graça Freitas.

Assegurando que o PS teve sempre “uma grande preocupação de, nestes momentos difíceis, proteger as pessoas”, Pedro Nuno Santos acrescentou: “proteger quem mais precisa”.

“Não é a elite, não é a minoria, esses não precisam, mas sim a esmagadora maioria do povo”, enfatizou.

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