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Líder do CDS critica “contradições” sobre vacinas entre Marta Temido e Graça Freitas

Numa nota enviada à comunicação social, Francisco Rodrigues dos Santos afirma que, no espaço de 25 dias, Marta Temido declarou que “não vão faltar vacinas para a gripe”, enquanto Graça Freitas, em entrevista à agência Lusa, disse ser “óbvio” que “algumas pessoas vão ficar sem vacinas”.
14 Novembro 2020, 15h21

O presidente do CDS insistiu hoje que o Governo “falha” no combate à covid-19 e apontou contradições sobre distribuição da vacina da gripe entre a ministra Marta Temido e a diretora-geral da Saúde, Graça Freitas.

Numa nota enviada à comunicação social, Francisco Rodrigues dos Santos afirma que, no espaço de 25 dias, Marta Temido declarou que “não vão faltar vacinas para a gripe”, enquanto Graça Freitas, em entrevista à agência Lusa, disse ser “óbvio” que “algumas pessoas vão ficar sem vacinas”.

“O que é obvio é que este Governo falhou, continua a falhar e a contradizer-se todos os dias. Sob a batuta da incompetência militante e da falta de planeamento crónica, batemos recordes trágicos de infetados e de mortes, e assistimos ao esgotamento do Serviço Nacional de Saúde (SNS) por preconceito ideológico em contratualizar respostas, a tempo e horas, com o setor social e particular da saúde”, acusou o presidente do CDS.

Francisco Rodrigues dos Santos advertiu depois que “as trocas e baldrocas da senhora ministra da Saúde ou da senhora diretora geral de Saúde pagam-se caro”.

“Mas quem as quis manter como generais nesta guerra, quem desistiu de fazer mais e melhor, atempadamente, quem sabia os riscos que corria durante tanto tempo de inação foi o senhor primeiro-ministro [António Costa]. Não vale a pena inventar bodes expiatórios, acrescentou o presidente do CDS.

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