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Líderes jogam últimos cartuchos no apelo ao voto

Penúltimo dia de campanha foi abafado por André Ventura, que se sentiu mal pela segunda vez esta semana. Confiantes na vitória, Aliança Democrática (AD) e Partido Socialista (PS) dramatizam os apelos ao voto e prometem dar estabilidade ao país.
O presidente do Partido Social Democrata (PSD), Luís Montenegro, durante uma ação de rua no âmbito da campanha para as eleições legislativas, no Porto, 15 de maio de 2025. MIGUEL A. LOPES/LUSA
16 Maio 2025, 20h00

A campanha para as eleições de domingo chegou à reta final com os dois principais candidatos a primeiro-ministro a bipolarizar o discurso e a garantirem ter a poção mágica da estabilidade, mas sem abrir o jogo sobre como vão fazê-lo. À direita, paira no ar o possível entendimento da Aliança Democrática (AD) e a Iniciativa Liberal. À esquerda, o Partido Socialista (PS) tem reforçado a ideia de que só com uma vitória socialista poderá depois procurar uma “solução de estabilidade duradoura”. Mas é André Ventura, líder do Chega, a dominar a fase final da campanha ao sentir-se mal, por duas vezes. em comícios. Recorde aqui como foi a semana.

Pedro Nuno a alta velocidade
O fim de semana de campanha arranca a alta velocidade com Pedro Nuno Santos a surgir na sua mota, naquela que seria até então na maior arruada dos socialistas, em Santo Tirso. “Estamos num crescendo a acelerar para a vitória”, afirma o líder socialista, mostrando-se confiante. “No que diz respeito às sondagens elas têm razão, o PS está a crescer e nós vamos ganhar estas eleições.

As pessoas perceberam que com esta AD e com este primeiro-ministro não conseguem resolver os seus problemas nem conseguem ter estabilidade”, reforça a mensagem.
Em Viana do Castelo, a AD pede a todos que lutem até ao fim por “uma maioria maior”, sublinha, mais tarde, sentir “a responsabilidade de ser o farol do país” e apela a que os portugueses que querem estabilidade “votem massivamente” na AD.

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