A campanha para as eleições de domingo chegou à reta final com os dois principais candidatos a primeiro-ministro a bipolarizar o discurso e a garantirem ter a poção mágica da estabilidade, mas sem abrir o jogo sobre como vão fazê-lo. À direita, paira no ar o possível entendimento da Aliança Democrática (AD) e a Iniciativa Liberal. À esquerda, o Partido Socialista (PS) tem reforçado a ideia de que só com uma vitória socialista poderá depois procurar uma “solução de estabilidade duradoura”. Mas é André Ventura, líder do Chega, a dominar a fase final da campanha ao sentir-se mal, por duas vezes. em comícios. Recorde aqui como foi a semana.
Pedro Nuno a alta velocidade
O fim de semana de campanha arranca a alta velocidade com Pedro Nuno Santos a surgir na sua mota, naquela que seria até então na maior arruada dos socialistas, em Santo Tirso. “Estamos num crescendo a acelerar para a vitória”, afirma o líder socialista, mostrando-se confiante. “No que diz respeito às sondagens elas têm razão, o PS está a crescer e nós vamos ganhar estas eleições.
As pessoas perceberam que com esta AD e com este primeiro-ministro não conseguem resolver os seus problemas nem conseguem ter estabilidade”, reforça a mensagem.
Em Viana do Castelo, a AD pede a todos que lutem até ao fim por “uma maioria maior”, sublinha, mais tarde, sentir “a responsabilidade de ser o farol do país” e apela a que os portugueses que querem estabilidade “votem massivamente” na AD.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com