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“Lisboa é das poucas capitais onde se ‘respira’ surf”

Estima-se que gere 300 milhões por ano e que seja já um dos catalisadores do turismo desportivo em Portugal. João Marcelino, Luís Miguel Henrique e o convidado Francisco Rodrigues, da Associação Nacional de Surfistas, debatem o papel do surf na economia nacional.
5 Outubro 2018, 10h05

Nesta edição, os comentadores residentes, o jornalista João Marcelino e o advogado e consultor Luís Miguel Henrique, moderados pelo jornalista José Carlos Lourinho, debateram o impacto económico do surf em Portugal, estimado já em 300 milhões de euros anuais.

Para esta edição, contámos com a participação especial de Francisco Rodrigues, presidente da Associação Nacional de Surfistas, dirigente que garantiu que “Lisboa é das poucas capitais onde se ‘respira’ surf”.

Existe uma indústria do surf em Portugal? Como é que essa estrutura funciona? Portugal oferece uma realidade de work-life balance” que no futuro poderá representar mais oportunidades de negócio a explorar no setor do surf? Pode Portugal tornar-se numa referência europeia para a prática de surf?

Estas e outras questões foram respondidas na edição desta semana do “Jogo Económico”.

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