A bolsa de Lisboa seguiu as principais congéneres europeias, que viveram um dia sem sentimento definido na sessão desta segunda-feira. O PSI ganhou 0,05% e atingiu os 6.158,58 pontos, com os investidores a mostrarem-se reticentes na sequência das eleições legislativas deste domingo, sendo que, caso haja governo, a formação do mesmo deverá acontecer até final de abril, a julgar pelos últimos períodos pós-eleitorais.
Deixando de lado a política, há que olhar às cotadas do PSI, entre as quais o BCP tomou a liderança das subidas, já que os títulos valorizaram 1,06% e alcançaram os 0,2678 euros. Seguiu-se a Sonae, que deu um salto de 0,74%, até aos 0,8815 euros, ao passo que a Corticeira Amorim se adiantou 0,64% e atingiu os 9,44 euros.
No ‘vermelho’, a REN perdeu 1,34% e as ações ficaram-se pelos 2,21 euros, ao passo que a Jerónimo Martins derrapou 1,24%, até aos 19,87 euros. Simultaneamente, a Mota-Engil caiu 0,99%, para 5,01 euros.
Entre os principais índices europeus registaram-se variações positivas e negativas, mas todas elas abaixo de 1%. O dia foi de otimismo para o Reino Unido, ao encaixar 0,48%, assim como em Espanha, que somou 0,23%. Em sentido contrário, França escorregou 0,10%, enquanto Itália recuou 0,23% e a Alemanha 0,28%. O índice agregado Euro Stoxx 50 registou o maior tombo, na ordem de 0,63%.
Se os índices bolsistas mostraram leves variações, o mesmo não aconteceu no mercado das criptomoedas. A Bitcoin estava a ser negociada acima dos 72.400 dólares quando os mercados europeus foram dados por encerrados, o que corresponde a uma subida que ia além de 4,6% na sessão.
Amanhã é dia de divulgação da taxa de inflação na economia portuguesa em fevereiro. Os dados do Índice de Preços no Consumidor (IPC) vão ser divulgados pelo INE, às 11 horas. Antes ainda, também a Alemanha dá a conhecer a inflação. Já perto da hora do almoço (pelas 12h30 de Lisboa), é a vez de os EUA fazerem o mesmo.
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