A bolsa de Lisboa entrou em 2024 com ganhos na ordem de 0,90%, até aos 6.454,32 pontos no término da sessão desta terça-feira. O PSI viveu assim um dia mais positivo do que a maioria das mais importantes praças europeias, depois da subida anual em 2023 ter ficado aquém da generalidade dos mercados europeus.
Destaque para a Mota-Engil, cujos títulos valorizaram 4,17%, até aos 4,125 euros, ao mesmo tempo que o BCP subiu 3,35% e alcançou 0,2836 euros , sintomático das variações anuais registadas no ano que terminou. É que as variações surgem depois de 12 meses amplamente positivo para a bolsa de Lisboa, na medida em que o índice PSI subiu 11,7%. As cotadas que mais subiram foram precisamente a a construtora, que avançou 238,5%, para mais do triplo do valor de há um ano, ao passo que o Millenium BCP se aproximou de duplicar o valor, ao ganhar 87,4%.
Ainda esta terça-feira, a Navigator somou 2,54% e alcançou os 3,638 euros, ao passo que a Galp se adiantou 2,14%, para 13,63 euros por ação.
Em sentido contrário, o grupo EDP viveu um dia negativo, com ambas as cotadas a sobressaírem entre as maiores perdas da praça lisboeta. A EDP Renováveis foi protagonista da maior queda, de 2,92%, até aos 17,99 euros, seguida pela EDP, que derrapou 1,36% e ficou-se pelos 4,493 euros.
Entre os mercados europeus o dia foi misto, com o índice espanhol a liderar as valorizações, nos 0,78%, o que fez deste um dia particularmente positivo para as bolsas ibéricas, em comparação com as principais congéneres europeias. Seguiu-se o índice de Itália, ao avançar 0,57%, enquanto que a Alemanha somou 0,12%. Por outro lado, o índice britânico resvalou 0,29%, o agregado Euro Stoxx 50 derrapou 0,21% e França registou um recuo de 0,16%.
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