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Luciano Huck: Mais uma estrela televisiva que não consegue resistir a cair no caldeirão da política

O popular apresentador da Globo alimenta há três anos o tabu da disponibilidade para se candidatar à presidência do Brasil, podendo enfrentar Jair Bolsonaro em 2022. Um almoço com Sérgio Moro e vários apoios nas eleições municipais em curso vieram aumentar as especulações.
22 Novembro 2020, 21h00

Numa das mais extravagantes mas nem por isso novas modas mundiais de acrescentar uma carreira política a uma vida na comédia, no entretenimento ou na apresentação televisiva, o brasileiro Luciano Huck, nascido em São Paulo em setembro de 1971, pode ser o senhor que se segue nesta lista – que assim aparenta fortes possibilidades de se manter em aberto.

Apresentador do “Caldeirão do Huck”, programa de variedades na Rede Globo – o que em termos políticos não é despiciendo – e com presença assídua num ou noutro capítulo das novelas dessa estação televisiva, interpretando-se a si mesmo, Luciano Huck tem, assim à partida, apenas um pequeno senão: não há meio de se decidir.

A ‘novela’ da sua eventual disposição para concorrer ao lugar que ainda é ocupado por Jair Bolsonaro começou em 2017 – ou talvez mesmo antes, de qualquer modo antes de o atual presidente sentir igual apelo – quando escreveu um artigo de opinião para a “Folha de São Paulo” em que afirmava ser chegada a hora de a sua (dele) geração tomar as rédeas do poder federal brasileiro e garantir o desenvolvimento de todos, sem esquecer os mais desafortunados.

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