Numa das mais extravagantes mas nem por isso novas modas mundiais de acrescentar uma carreira política a uma vida na comédia, no entretenimento ou na apresentação televisiva, o brasileiro Luciano Huck, nascido em São Paulo em setembro de 1971, pode ser o senhor que se segue nesta lista – que assim aparenta fortes possibilidades de se manter em aberto.
Apresentador do “Caldeirão do Huck”, programa de variedades na Rede Globo – o que em termos políticos não é despiciendo – e com presença assídua num ou noutro capítulo das novelas dessa estação televisiva, interpretando-se a si mesmo, Luciano Huck tem, assim à partida, apenas um pequeno senão: não há meio de se decidir.
A ‘novela’ da sua eventual disposição para concorrer ao lugar que ainda é ocupado por Jair Bolsonaro começou em 2017 – ou talvez mesmo antes, de qualquer modo antes de o atual presidente sentir igual apelo – quando escreveu um artigo de opinião para a “Folha de São Paulo” em que afirmava ser chegada a hora de a sua (dele) geração tomar as rédeas do poder federal brasileiro e garantir o desenvolvimento de todos, sem esquecer os mais desafortunados.
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