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Luís Laginha de Sousa: “Simplificação regulatória não significa redução da proteção dos investidores”

O super discreto presidente da entidade reguladora dos mercados de capitais tem a árdua tarefa de criar condições para que as empresas se financiem na bolsa e para que os particulares vejam o investimento em títulos uma forma de poupança.
9 Fevereiro 2025, 17h00

“Se tivesse que escolher uma só palavra para caracterizar o dia-a-dia da CMVM, escolheria ‘intenso’ e se fossem duas escolheria ‘rolo compressor”. A frase é de Luís Laginha de Sousa, presidente da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, que esta semana apresentou o Plano Estratégico 2025-2028.

A escolha dessas palavras resulta “da cadência de temas, conjugada com a imprevisibilidade com que surgem, bem como da sua complexidade e do impacto que as decisões que são tomadas têm, ou podem ter, na vida de muitas pessoas e das empresas”, diz o presidente da CMVM que confessa que por vezes não resiste e vai de mota trabalhar.

Luís Laginha de Sousa é presidente da CMVM desde dezembro de 2022. Antes foi administrador do Banco de Portugal e presidente da Euronext Lisbon. O super discreto presidente da entidade reguladora dos mercados de capitais tem a árdua tarefa de criar condições para que as empresas se financiem na bolsa e para que os particulares vejam o investimento em títulos uma forma de poupança. O PSI continua com 15 títulos apesar de a CMVM já ter lançado uma “sandbox” para as empresas que querem viver a experiência de uma cotada. Mas o presidente da CMVM recusa que seja uma ‘Missão Impossível’.

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