Pioneira na introdução no mercado português do conceito de festivais de música e responsável pela reabilitação do festival de Vilar de Mouros, já trouxe a Portugal nomes como Frank Sinatra, David Bowie, ou Prince. “A covid provocou-nos dificuldades, como a todos os empresários desta área, mas estamos a recuperar, estamos sólidos. As contas de 2025 vão espelhar a nossa saúde financeira. Começámos com liquidez e ambição”, afirmou o empresário ao Jornal Económico.
Apesar da Autoridade da Concorrência ter aprovado a venda de 19% da Meo Arena, um processo de decisão que demorou 22 meses e onde ainda mantém 30% – o que o impulsiona financeiramente para fora de água – começaram a sair notícias que o davam em apuros. “Há muitos interesses em jogo, infelizmente. O tempo confirmará isso”. Montez explica que existe um plano de pagamento ao Estado, que está a ser cumprido. “Temos um acordo com a autoridade tributária e com a segurança social, isto é, declarações de situação regularizada. Fomos nós que [em 2023] demos a marca Sudoeste como garantia. Estou a fazer injeções de capital na Música do Coração à medida que é preciso. Há liquidez”, sublinha.
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