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Luxo: Crescimento num setor onde falta tudo para crescer

Otimismo moderado. É assim que Francisco Sottomayor e Pedro Seabra olham para o futuro do setor a curto prazo. Os dois gestores têm Portugal como um oásis onde existe procura e capital, mas faltam condições, da regulação à mão de obra, para que haja oferta.
21 Novembro 2025, 15h00

A Avenida da Liberdade, em Lisboa, foi projetada por António José Monteiro, sob a orientação do engenheiro Frederico Ressano Garcia para ser uma grande artéria de luxo inspirada nos parisienses Champs-Élysées. São cerca de 1.100 metros de comprimento e 90 de largura que configuram uma das áreas mais procuradas no imobiliário português, recuperada depois da crise financeira e económica de 2008 e 2009. “Está cheia, não há um metro para alugar”, diz ao Jornal Económico (JE) Pedro Seabra, senior partner da Refundos Explorer.

Na mais cobiçada artéria da capital portuguesa, as rendas prime ultrapassam os 30 euros por metro quadrado, mais de um terço acima da média, e as empresas procuram espaços modernos, flexíveis e com certificações ambientais.

Conteúdo reservado a assinantes. Leia aqui a versão completa. Edição do Jornal Económico de 21 de novembro.


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