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Maduro acusa EUA e extrema direita de provocarem “guerra elétrica” na Venezuela

Maduro denunciou este sábado que teve lugar um terceiro ataque que afetou a rede elétrica na Venezuela e que a mesma já se encontra reparada.
10 Março 2019, 11h44

Nicolás Maduro denunciou a utilização tecnologia de ponta, apenas disponível nos EUA, no que o presidente venezuelano designou de “guerra elétrica” e que provocou o corte de eletricidade que afetou grande parte do território desde a passada quinta-feira. Nicolás Maduro qualificou este ‘ataque’ como uma “agressão imperial”, de acordo com declarações reproduzidas este domingo no jornal online ‘El Economista’.

Maduro denunciou este sábado que teve lugar um terceiro ataque que afetou a rede elétrica na Venezuela e que a mesma já se encontra reparada.

“Já tínhamos restabelecido a energia elétrica em 70% do país quando fomos alvo de novo ataque de natureza cibernética num gerador que estava a funcionar perfeitamente e isso perturbou  todo o trabalho de restabelecimento da rede elétrica que tínhamos desenvolvido até então”, realçou Maduro.

Em concreto, Maduro denunciou ataques a mais de 150 subestações eléctricas do país que atribui a “infiltrados” da extrema direita com apoio dos Estados Unidos. “Serão castigados na justiça”, realçou o presidente da Venezuela.

 

 

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