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Maior central solar (e sem subsídios) do país atira-se ao vento

Irlandeses recuaram na ideia de vender a central algarvia e querem apostar na hibridização. Welink diz que a estratégia passa agora por “valorizar” o projecto, apostando na eólica e em baterias para bombar energia à noite para a rede eléctrica, quando o sol não brilha.
10 Dezembro 2022, 15h30

A Solara 4 é a maior central solar de Portugal e, agora, está de olhos postos na hibridização. O objectivo é juntar energia eólica e baterias à energia solar. A central com 660 mil painéis vende electricidade directamente ao mercado, sem direito a tarifas subsidiadas. Com uma capacidade instalada de 220 megawatts (MW), espalhados por uma área descontínua de 320 hectares, fica localizada no concelho de Alcoutim, distrito de Faro. E tem a capacidade de abastecer anualmente 200 mil pessoas – os concelhos de Loulé, Faro e Portimão juntos, por exemplo.

O projecto foi lançado em 2017, num consórcio entre os irlandeses e a China Triumph International Engeneering (CTIEC). Entretanto, os sócios chineses saíram e a companhia celta concluiu o projecto, que estava inicialmente orçamentado em 200 milhões de euros.

Leia o artigo na íntegra na edição do NOVO que está, este sábado, dia 10 de dezembro, nas bancas.

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