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Marca de luxo deixa de destruir artigos não vendidos ou danificados após polémica no Tik Tok

A utilizadora Anna Sacks denunciou a situação na rede social de vídeos curtos após se deparar com várias malas cortadas propositadamente no contentor do lixo da Coach, tornando os artigos inúteis.
14 Outubro 2021, 19h14

A marca de luxo Coach já não vai destruir artigos não vendido e danificados que são devolvidos às lojas. A polémica estalou depois de um vídeo na plataforma TikTok denunciar que a marca estragava propositadamente os itens para efeitos fiscais.

A marca americana levou a situação para o Instagram, ainda que não se tenha referido diretamente às acusações, sustentando que parou de destruir bens devolvidos às lojas e estava à procura de um propósito mais responsável, reciclar e reutilizar bens em excesso ou produtos danificados.

A utilizadora Anna Sacks denunciou a situação na rede social de vídeos curtos após se deparar com várias malas cortadas propositadamente no contentor do lixo da Coach, tornando os artigos inúteis. De acordo com Sacks, a política da marca de luxo é encarregar um empregado de estragar a mercadoria para ninguém a reaproveitar.

No vídeo publicado no Tik Tok, a utilizadora mostra malas cortadas ao meio, sapatos com as alças cortadas de forma a não aproveitar e casacos com grandes rasgos. Anna Sacks alega que esta técnica usada pela marca – e outras – faz parte de uma lacuna fiscal que permite que as marcas digam que as mesmas foram “acidentalmente destruídas”.

O vídeo de Anna Sacks foi visto por mais de 560 mil pessoas e a história tomou outras proporções quando o supervisor Diet Prada no Instagram expôs a história recorrendo aos vídeo da utilizadora do Tik Tok.

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