A Galp Energia anunciou esta manhã que a margem de refinação atingiu 14,3 dólares no primeiro trimestre, 6% acima dos último trimestre de 2022 (13,5 dólares) e acima do verificado no período homólogo (6,8 dólares).
Os dados foram divulgados hoje no site da CMVM.
A produção de petróleo da Galp, em termos líquidos, fixou-se em 120,1 mil barris por dia no primeiro trimestre, o que representa uma quebra de 7% tanto em relação ao último trimestre de 2022 como face ao primeiro trimestre do ano passado.
Segundo os dados operacionais do primeiro trimestre do ano, o Brasil continuou a ser o motor do negócio de exploração e produção, representando quase 115 mil barris diários de produção do grupo. Já Moçambique, o novo mercado da Galp, contribuiu com um volume de gás equivalente a cerca de 5 mil barris diários.
A empresa processou 19,6 milhões de barris na refinação, menos 5% do que no último trimestre de 2022.
Já nas renováveis que na Galp é sobretudo energia solar, regista no trimestre uma capacidade instalada de 1,4 gigawatts (GW), igual à que tinha no final de 2022.
Mas a produção atribuível à Galp, de 448 gigawatt hora (GWh), subiu 46% face ao quarto trimestre, à custa da subida de 8% no preço de venda da energia, de 100 para 108 euros por megawatt hora (MWh).
A Galp apresenta resultados do primeiro trimestre a 5 de maio, antes da abertura do mercado.
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