Mark Zuckerberg é, sem dúvida, um dos empresários mais bem sucedidos do mundo, de modo a que as suas decisões são bastante escrutinadas. E, desta vez, o jovem empresário tornou esta tarefa mais fácil, uma vez que explicou o exercício que faz quando chega o momento de contratar um futuro funcionário para um cargo elevado.
“Nunca vou contratar ninguém para trabalhar na minha empresa, a não ser que eu próprio possa trabalhar para essa pessoa num universo paralelo”, disse Zuckerberg no podcast Master of Scale, apresentado por Reid Hoffman, co-fundador do LinkedIn. Isso significa, de acordo com o milionário, que “se os papeis se invertessem e essa pessoa seria o meu chefe, estaria confortável a trabalhar para ela? Se a resposta é não, então não é a melhor escolha.”
No entanto, Zuckerberg explicou que esta regra só se aplica a cargos mais elevados, que impliquem competências de líder. “Para se ser um líderes eficaz, os fundadores e o CEO da empresas devem pôr de lado os seus egos e contratarem pessoas que eles próprios admiram.”
Essa tática não é original do fundador da Facebook Inc., mas sim de Sheryl Sandberg, COO da empresa. “A contratação de Sandberg foi uma das minhas melhores decisões”, disse Zuckerberg à Business Insider.
Sandberg entrou para a empresa em 2008, após ter passado pela Google.
Neste sentido, Zuckerberg explicou que é importante para o seu sucesso pessoal e da empresa cercar-se com os melhores profissionais que consegue encontrar. “A diferença entre uma empresa que se torna muito grande, e uma empresa que é “apenas” bastante boa, é própria confiança dos líderes, que se rodeiam de pessoas melhores do que eles próprios”.
“Em certos aspetos Sheryl é melhor do que, e isso faz com que eu próprio e a empresa fiquemos mais fortes”, insistiu o fundador da empresa. “E isso não me faz sentir ameaçado”.
Taguspark
Ed. Tecnologia IV
Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, 71
2740-257 Porto Salvo
online@medianove.com