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Mastercard ajuda empresas a aumentar segurança do ecossistema de Open Banking

Todas as empresas estão a colaborar com a Mastercard através da Open Banking Protect para melhorar a capacidade de identificar fraudes num novo ecossistema e proteger melhor os respetivos negócios e clientes contra entidades terceiras não autorizadas.
3 Julho 2020, 18h07

A Mastercard anuncia que três empresas financeiras chave começaram a utilizar recentemente a solução Mastercard Open Banking Protect, que defende as instituições que gerem contas de clientes de fornecedores maliciosos ou não autorizados (TPPs, Third Party Providers).

A solução Open Banking Protect da Mastercard destina-se a melhorar a capacidade de combate à fraude no Open Banking e a aumentar a confiança das instituições financeiras ao aprovar pedidos de entidades externas.

“A solução oferece dois serviços-chave: a validação de licenças e certificados – verificação imediata da certificação e do estatuto de registo da TPP contra todos os diretórios relevantes; e  a monitorização de fraude – utiliza dados de rede sobre um determinado TPP para detetar tendências e alterações nas atividades regulares através da  monitorização de comportamentos, a fim de impedir pedidos potencialmente fraudulentos.

A Aion, DiPocket e a Modulr assinaram acordos para utilizar a solução Protect, “que é uma componente fundamental da Mastercard Open Banking Solutions™, cujo portefólio de aplicações e serviços de ponta líderes de mercado asseguram e protegem o ecossistema de Open Banking em toda a Europa”.

“Os parceiros anunciados incluem uma vasta gama de casos de uso – desde  um banco digital que recorre a Inteligência Artifical (Aion), a um fornecedor de tecnologia wearable pré-paga (DiPocket), assim como as principais alternativas de pagamentos como serviço (payment as a service) e transações comerciais com a banca para empresas (Modulr)”, diz a Mastercard.

A legislação PSD2 na Europa permite que os TPPs (Third Party Providers) acedam a contas bancárias, com o consentimento do cliente, para fornecer novos produtos e serviços; no entanto, as instituições que detêm as contas continuam a ser responsáveis pelos fundos. Por este motivo, é importante que as instituições financeiras tenham a possibilidade de verificar com rapidez os pedidos de Open Banking dos TPPs, com os quais podem não ter qualquer relação prévia, e assegurar que têm implementados sistemas robustos de deteção precoce capazes de dar os sinais de alerta perante potenciais fraudes.

 

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