[weglot_switcher]

Melom e Querido Mudei a Casa Obras faturam perto de 15 milhões no semestre

A Melom/Querido Mudei a Casa Obras (QMACO), que todos conhecem por ser especializada no setor de obras residenciais em Portugal, encerrou o primeiro semestre de 2025 com um volume de faturação próximo dos 15 milhões de euros, mantendo-se estável face ao ano anterior. Já o volume de adjudicações totalizou 16.026.483 euros (16 milhões de euros), […]
29 Julho 2025, 12h07

A Melom/Querido Mudei a Casa Obras (QMACO), que todos conhecem por ser especializada no setor de obras residenciais em Portugal, encerrou o primeiro semestre de 2025 com um volume de faturação próximo dos 15 milhões de euros, mantendo-se estável face ao ano anterior.

Já o volume de adjudicações totalizou 16.026.483 euros (16 milhões de euros), o que representa um aumento de 6,2% face ao período homólogo.

A empresa entregou 2.964 orçamentos que resultaram em 650 adjudicações, com um valor médio por obra de 25.454 euros, correspondendo a um crescimento de 2,48% comparado com o primeiro semestre de 2024.

Os pedidos de obras concentram-se maioritariamente em habitações de tipologia T3 (44,55%) e T2 (37,87%). Em termos de tipo de propriedade, os pedidos repartem-se entre apartamentos (55,62%) e moradias (43,87%), com uma pequena percentagem destinada a espaços comerciais (2,92%).

Quanto ao tipo de intervenção, a construção destaca-se com 41,93% do total, seguida por bricolage (19,57%) e remodelação geral (13,80%).

No que respeita ao financiamento das obras, 20,36% dos clientes optaram por recorrer a este tipo de solução, enquanto 59,56% não utilizaram financiamento.

A Melom reforçou a sua rede de franchising, tendo assinado 18 novas unidades no primeiro semestre de 2025 (6 Melom e 12 QMACO) o que representa um crescimento significativo em relação às sete unidades registadas no mesmo período do ano anterior.

Atualmente, o grupo conta com mais de 100 unidades franchisadas a operar em Portugal.

Vasco Magalhães, Diretor Geral da Melom e QMACO considera que “os resultados do primeiro semestre refletem a resiliência e a robustez do nosso modelo de negócio, mesmo num contexto económico desafiante”.

 

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.