“Isso pode fazer esquecer outros riscos como a inflação e a desvalorização da nossa moeda. Temos um conjunto de oportunidades que representam o ex-libris que Angola tem para oferecer. Vemos esse investimento como uma oportunidade de criar um caminho com as empresas portuguesas”, afirmou.
O CEO, alertou no entanto que é preciso investir na literacia financeira, dado que os investidores “só conseguem detetar as oportunidades se conseguirem detetar os riscos”, para as suas empresas.
Sobre o processo de privatização do BFA, o CEO diz que o mesmo está “a caminhar bem”, e na fase de “reestruturação na sua fase final”, numa operação que será de 200 milhões de dólares, “ou um pouco mais”.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com