Quem polui, compra créditos a projetos que sequestram ou reduzem carbono, onde se incluem as florestas. A compra e venda destes créditos será feita através de uma plataforma que será lançada ainda este ano. Os poluidores conseguem assim compensar as emissões poluentes, enquanto os proprietários florestais geram receita.
“Parece-me óbvia a ligação entre o mercado voluntário de carbono e o ESG. Boa parte dos relatórios de sustentabilidade no futuro serão melhores se as empresas tiverem presença dos dois lados do mercado voluntário de carbono: quer comprando licenças para abater emissões efetivas, quer participando e desenvolvendo projetos por elas neste mercado”. É assim que o advogado dá área do ambiente, José Eduardo Martins, analisa o impacto deste mercado no mundo do ESG.
“A ligação entre a finança sustentável, o mercado voluntário de carbono, são dois tripés essenciais na Europa para que nós possamos ir criando mercados voluntários muito parecidos, para que depois as trocas entre esses mercados voluntários sejam muito fáceis”, afirmou o sócio da Abreu Advogados.
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