[weglot_switcher]

Mercado de carbono para colocar o ‘E’ em ESG e gerar receitas a donos de terras

Poluidores podem abater emissões ao comprar créditos a detentores de projetos de sequestro/redução de carbono. Mercado vai gerar rendimentos a proprietários de terras.
FILE PHOTO: Smoke billows from the chimneys of Belchatow Power Station, Europe’s biggest coal-fired power plant, in this May 7, 2009 file photo. REUTERS/Peter Andrews/File Photo
9 Junho 2024, 08h00

Quem polui, compra créditos a projetos que sequestram ou reduzem carbono, onde se incluem as florestas. A compra e venda destes créditos será feita através de uma plataforma que será lançada ainda este ano. Os poluidores conseguem assim compensar as emissões poluentes, enquanto os proprietários florestais geram receita.

“Parece-me óbvia a ligação entre o mercado voluntário de carbono e o ESG. Boa parte dos relatórios de sustentabilidade no futuro serão melhores se as empresas tiverem presença dos dois lados do mercado voluntário de carbono: quer comprando licenças para abater emissões efetivas, quer participando e desenvolvendo projetos por elas neste mercado”. É assim que o advogado dá área do ambiente, José Eduardo Martins, analisa o impacto deste mercado no mundo do ESG.

“A ligação entre a finança sustentável, o mercado voluntário de carbono, são dois tripés essenciais na Europa para que nós possamos ir criando mercados voluntários muito parecidos, para que depois as trocas entre esses mercados voluntários sejam muito fáceis”, afirmou o sócio da Abreu Advogados.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.