A nova exposição temporária do Oceanário de Lisboa, “Florestas Submersas” by Takashi Amano, é acompanhada por uma composição inédita do músico português. A partir de 22 de abril.
“Florestas Submersas” by Takashi Amano é a nova mostra temporária do Oceanário de Lisboa. A partir de 22 de abril, e durante 30 meses, é possível ver o maior “nature aquarium” do mundo através de uma visita pelas florestas tropicais, tendo como som de fundo uma composição inédita de Rodrigo Leão.
As florestas tropicais são dos habitats mais ricos e diversos da Terra. Apesar de ocuparem menos de 6% da superfície do planeta, mais de metade da biodiversidade existente vive nestas áreas, algumas ainda intocadas. Com a exposição “Florestas Submersas”, o Oceanário cria uma experiência “de pura envolvência com estes ambientes de uma forma única e poderosa, onde a arte, a beleza e a natureza se juntam na perfeição”. A peça principal da mostra nasce do convite ao famoso mestre aquascaper japonês Takashi Amano, para criar o maior “nature aquarium” do mundo, com 40 metros de comprimento e 160 mil litros de água doce.
O visitante passa assim por “uma experiência intensa que estimula os sentidos com aromas e sons da floresta”, em que “a exaltação vem com a visão da “joia” com design de Takashi Amano”, e a “emoção gerada pela música original criada por Rodrigo Leão”. O músico português criou, a convite do Oceanário, uma composição inspirada no conceito da exposição, “a fusão perfeita entre a arte e a natureza, que envolve o visitante numa experiência de relaxamento, quietude e simplicidade, motivando-o a descobrir a natureza esculpida pelo tempo”. Com um quarteto formado por dois violinos, um violoncelo e uma viola de arco, Rodrigo Leão gravou “Floresta Submersa”, uma suite de 13 minutos que “se revela uma ode à natureza”.
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