Na apresentação de resultados do primeiro trimestre, o CEO do BCP, Miguel Maya, explicou que a saída de Carlos Saturnino da presidência da Sonangol, acionista do banco com 19%, não vai ter consequências para a relação acionista.
“Não antecipo nenhuma consequência desta alteração”, disse Miguel Maya recordando o compromisso com o BCP expresso pelo presidente de Angola recentemente.
João Lourenço reafirmou a participação da Sonangol no BCP (19,49%) que será para manter por ser “um investimento estratégico”. No passado chegou a admitir reavaliar esse investimento, mas depois emendou a mão.
João Lourenço exonerou recentemente todo o conselho de administração da Sonangol e alegou “conveniência de serviço público”. Sebastião Pai Querido Gaspar Martins é o novo presidente da petrolífera.
(atualizada)
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