No dia em que apresentou uma subida dos lucros de 67,5% para 150,6 milhões de euros no semestre, com a atividade em Portugal a dar um “contributo de 59 milhões de euros, comparando com 1,6 milhões de euros no mesmo período de 2017”, Miguel Maya anunciou os detalhes do Plano Mobilizar do BCP. Um plano que assenta na aposta na banca digital e sobretudo no mobile banking – a banca que usa o smartphone como balcão. É ainda a vez do Activo Banco, que Miguel Maya diz que até 2021 quer duplicar o número de clientes.
“Vamos reinventar o banco”, anunciou o presidente do BCP. A ambição para 2021 passa pela multiplicação por três nas vendas digitais; mais 20% de tempo dedicado pelas sucursais a necessidades complexas; aumento das vendas por funcionário de 15%; multiplicar por três a quota de clientes affluent (de alto rendimento) com aconselhamento remoto; e reduzir em mais de 10% os custos nos serviços centrais devido à introdução das novas tecnologias. Mas também mais 1,2 mil milhões de euros de nova produção de crédito à habitação (o que significa mais três pontos percentuais na quota de mercado em nova produção de crédito à habitação); mais 470 milhões na nova produção de crédito ao consumo; mais 51 mil novos clientes affluent; com isto é esperada uma contribuição de cerca de 100 milhões para o produto bancário. Para as empresas, as metas do BCP para 2021 são: mais 1,1 mil milhões de euros de stock de crédito a pequenos negócios; mais 1,2 mil milhões de stock de crédito a PME; e mais 100 milhões de produto bancário também aqui.
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