A nível global, os funcionários consideram que existir um equilíbrio entre a vida laboral e a privada é um fator cada vez mais relevante, tendo subido do 4º ao 3º lugar no ranking da lista de prioridades, comparativamente ao ano passado. São maioritariamente as mulheres e os millennials que tendem a olhar para além das qualidades de remuneração e da segurança laboral, preferindo um ambiente de trabalho positivo.
Receber um salário sólido e ter uma segurança no trabalho garantida a longo-prazo são mencionados por 58% e 46% dos inquiridos respetivamente como atributos importantes para o nível de atratividade de uma organização. Logo de seguida, 45% dos inquiridos aponta para um bom equilíbrio entre a vida profissional e a privada e 43% um ambiente de trabalho agradável como elementos imprescindíveis para trabalhar numa empresa.
De acordo com o estudo “Randstad Employer Brand Research 2017”, o setor tecnológico, ITs e Ciências da Vida são considerados como tendo maior atratividade laboral.
Serviços Financeiros, Bens de Consumo Rápido (FMCG), Logística, Serviços e Hospitalidade apresentam, respetivamente, 41%, 40%, 40%, 38% e 33% das preferências dos inquiridos.
Os resultados do estudo concluíram também que um número significante de entrevistados em todo o mundo afirma que a automação terá um efeito positivo no seu emprego atual. Apenas 40% considera que não.
O “Randstad Employer Brand Research 2017” capta as opiniões de mais de 160 mil entrevistados em 26 países e projeta as tendências no mercado laboral numa escala mundial. Os indivíduos inquiridos para a pesquisa de 2017 foram entrevistados entre setembro e dezembro de 2016.
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