Um “ajustamento normal” feito com “recato, tranquilidade e discrição”. É assim que o Governo classifica a primeira remodelação levada a cabo por Luís Montenegro à boleia da da demissão de Herâni Dias da secretaria de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território.
Aproveitando essa saída forçada, o chefe do Executivo decidiu exonerar «os secretários de Estado de Estado da Administração e Inovação Educativa, da Segurança Social, da Energia, da Adjunta e da Igualdade e da Cultura. E deixou incólume as tutelas que têm estado debaixo de fogo: Saúde e Administração Interna.
Sendo um assunto incontornável, coube a Leitão Amaro, ministro da Presidência, responder às perguntas dos jornalistas no briefing depois do Conselho de Ministros. Sobre se o Executivo ponderou mexer na equipa da ministra Ana Paula Martins, o ministro respondeu: “Não, não houve nenhuma outra situação ponderada”. E acrescentou de seguida: “Creio que é importante todos terem noção de que não são alvitras na praça pública que comandam a ação do Governo. Felizmente, talvez quem estava habituado a querer comandar a agenda mediática esteja desolado com a tranquilidade com que o primeiro-ministro conduz tudo o que tem a ver com a composição do Governo.”
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