O Ministério Público está a investigar desde o início do mês o caso das gémeas luso-brasileiras com uma doença rara que foram tratadas no Hospital de Santa Maria, avançou o “Público” esta sexta-feira.
De recordar que as meninas foram tratadas com um remédio que custa dois milhões de euros por criança e, apesar de viverem no Brasil, receberam o medicamento Zolgensma, considerado um dos mais caros do mundo, destinado a tratar a atrofia muscular espinhal.
Segundo o “Público” apurou, o inquérito está a correr no Departamento de Investigação e Acção Penal Regional de Lisboa, mas, para já, corre contra desconhecidos. Além disso, no início deste mês, o Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte anunciou que deu início a uma auditoria Interna sobre o caso.
Se se verificar intervenção do Presidente da República, a lei que determina os crimes da responsabilidade de titulares de cargos políticos prevê um regime especial para os ilícitos penais cometidos por quem ocupe o cargo no exercício de funções.
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