A Morgan Stanley perspetiva que aconteça um crescimento significativo das fusões e aquisições nos próximos meses e que contrarie um cenário de juros altos e uma grande incerteza no contexto macroeconómico.
Esta entidade financeira antevê que os planeamentos ao nível deste tipo de operações possam ser reativados este ano à medida que sejam conhecidas as tendências dos bancos centrais, sendo que ao nível da Fed, esses planos podem passar por uma aterragem suave.
De acordo com o último relatório da Morgan Stanley, estes operações deverão disparar 50%, à medida que “se recupere a confiança empresarial e que se mantenha o crescimento económico”.
“Entre 2021 e 2023, produziu-se muito menos atividade do aquilo que sugeriam os fatores fundamentais e macroeconómicos, o que se baseia numa recuperação de vários anos”, destacaram os analistas. Acredita a Morgan Stanley que o auge das fusões e aquisições terá lugar tanto na Europa como nos EUA ao nível da medicina, tecnologia e outros setores mais atrativos.
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