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Mota-Engil deverá ganhar mil milhões com projetos de gás natural em Moçambique

Um estudo reservado da consultora Nau Securities prevê que o EBITDA da construtora nacional neste país possa ser crescer em 30% nos próximos cinco anos devido aos contratos estimados nesta área.
17 Janeiro 2020, 09h00

A Mota-Engil está na posição dianteira para ganhar contratos de construção de infraestruturas no âmbito dos diversos projetos de extração de gás natural liquefeito (GNL, ou LNG, em inglês) que estão a arrancar em Moçambique. De acordo com um research reservado da Nau Securities, a que o Jornal Económico teve acesso, as estimativas apontam para que a construtora nacional consiga garantir contratos no montante de cerca de 900 milhões de euros apenas no segmento de construção de infraestruturas onshore (em terra) para os projetos de GNL em Moçambique no período entre 2020 e 2025, ou seja, nos próximos cinco anos.

No entender da Nau Securities, se se concretizar esta previsão, a Mota-Engil, que já é líder de mercado no setor da construção em Moçambique, “iria acrescentar 30% ao valor das obras que compõem a sua carteira de encomendas, numa base proforma, e potencialmente gerar 180 milhões de euros de EBITDA adicional no mesmo período”, recordando que o EBITDA da Mota-Engil em Moçambique no final do primeiro semestre do ano passado se cifrou em 194 milhões de euros.

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