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Municípios madeirenses procuram atrair habitantes com incentivos à natalidade

Funchal, São Vicente e Calheta são três autarquias com programas que incluem uma comparticipação nas despesas das famílias residentes com creches, ensino e transportes escolares das suas crianças.
7 Maio 2021, 14h49

Os dados da Direção Regional de Estatística (DREM) indicam que a Madeira tem vindo a perder população e tido saldo negativos no balanço entre nascimentos e mortes. Entre 2018 e 2019, a ilha passou de 254.254 para 253.945 pessoas, e no mesmo período teve um saldo natural negativo de 788 e 811. A Madeira registou 1.891 nascimentos, em 2018, e 2.679 mortes, resultando num saldo negativo de 788. Em 2019 a região contabilizou 1.919 nascimentos e 2.730 mortes, resultando num saldo negativo de 811.

Para tentar combater esta realidade várias autarquias da Madeira possuem programas de incentivo à natalidade.

O Funchal, capital e maior município da Madeira, com cerca de 104.024 habitantes, tem vários tipos de incentivos. A autarquia refere que desde 2015 tem apoios para a natalidade e famílias que incluem apoio financeiro, que pode ir até 50 euros por mês nos três primeiros anos de vida da criança; apoio financeiro à frequência da creche, com 25 euros por mês para mensalidades iguais ou superiores a 75 euros; apoio até 200 euros por ano para despesas de saúde e alimentação; e apoio de 100 euros para material escolar de estudantes do ensino secundário ou equivalente.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor. Edição do Económico Madeira de 7 de maio.

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