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N26 quer chegar aos 100 mil clientes em Portugal até ao final do ano

Em julho de 2019 o N26 chegou ao mercado norte-americano e os planos de expansão passam por entrar no mercado australiano, brasileiro e canadiano.
22 Outubro 2019, 11h37

O banco digital alemão N26 quer acabar o ano com 100 mil clientes em Portugal. A novidade foi dada por Sarunas Legeckas, o general manager do N26 para Portugal, esta manhã, no “Grande Encontro Banca do Futuro”, em Lisboa, organizado pelo “Jornal de Negócios”.

“Temos sido muito secretivos em relação a isso, mas vou aproveitar a minhas primeira visita a Portugal e posso dizer que temos tido um grande crescimento aqui e pretendemos acabar o ano com 100 mil clientes”, anunciou o general manager do N26.

Questionado sobre a possibilidade de o banco abrir um escritório em Portugal, Sarunas Legeckas deu o exemplo do Spotify, empresa sueca de streaming de música. Na opinião do general manager do N26, é uma empresa com escala e que está centralizada em apenas um país. Por isso, disse, “não temos planos para abrir um escritório em Portugal no curto-prazo”.

Ainda assim, Sarunas Legeckas admitiu que há talento nacional a trabalhar no N26, mas que está todo em Berlim, capital alemã e sede do banco.

Fundado em 2013, o então Number 26 começou a operar sem uma licença bancária. Esta foi concedida em julho de 2016 pelo BaFin (autoridade de supervisão financeira alemã). Em dezembro desse ano, o renomeado N26 passou a atuar nos países da zona euro, através da conta corrente, o serviço financeiro mais básico que presta.

“Começámos por querer ser o primeiro banco pan-europeu. Mas depois expandimos a nossa visão para nos tornarmos no primeiro banco digital de retalho”, disse Sarunas Legeckas.

Em julho de 2019 o N26 chegou ao mercado norte-americano e os planos de expansão passam por entrar no mercado australiano, brasileiro e canadiano.

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