A The Navigator Company fechou o ano passado com um resultado líquido de 287 milhões de euros, traduzindo uma subida de 4% face aos lucros de 2023, naquele que é já o segundo maior lucro anual da história da empresa, A empresa liderada por António Redondo salienta que “estes resultados foram alcançados num ano marcado por um contexto macroeconómico e geopolítico adverso e muito desafiante, com grande volatilidade nos mercados internacionais (financeiros, energéticos, logísticos e de matérias-primas)”.
A empresa que em outubro anunciou o arranque da produção na nova fábrica de embalagens de celulose moldada, situada em Aveiro, encerrou 2024 com um crescimento de 7% no volume de negócios, que ascendeu a 2.088 milhões de euros. Também o EBITDA subiu 9% para 547 milhões de euros. “Este posicionamento foi alcançado nos três indicadores (lucros, volume de negócios e EBITDA), mesmo sem incluir o impacto das duas recentes aquisições na área de Tissue, em Espanha e no Reino Unido”, revela a Navigator.
“O desempenho foi conseguido num ano em que a pasta de celulose, matéria-prima base de todos os produtos da Navigator, registou um comportamento de mercado muito volátil”, lembra a empresa. Neste contexto, “os resultados da Navigator assentaram na eficiência da gestão do mix de negócios, numa estratégia comercial sólida, no controlo rigoroso de custos e na aposta contínua na inovação e sustentabilidade. Esta gestão eficiente permitiu reduzir os cash costs entre 2% e 10% face a 2023, em todos os segmentos de pasta e papel, incluindo impressão e escrita (UWF), Tissue e Packaging”.
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