O presidente russo, Vladimir Putin, foi o primeiro a dizer que não estaria presente em Istambul, apesar de ter sido Moscovo a sugerir as conversações em solo turco, e a comitiva anunciada nem sequer inclui o ministro dos Negócios Estrangeiros, Serguei Lavrov, ou o conselheiro presidencial para as relações internacionais, Yuri Ushakov. Minutos depois, o presidente norte-americano, Donald Trump, também anunciou a ausência.
Finalmente, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, viajou para a Turquia, reuniu-se com o homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan, por três horas, em Ancara, mas não participará nas negociações. A delegação ucraniana é liderada pelo ministro da Defesa, Rustem Umerov, a russa pelo conselheiro presidencial Vladimir Medinsky.
Volodymyr Zelensky garante que a delegação ucraniana em Istambul está mandatada para negociar um cessar-fogo, mas, em conferência de imprensa, criticou os russos. “Infelizmente, [os russos] não estão a levar as negociações suficientemente a sério”, afirmou.
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