[weglot_switcher]

NOS entra no mercado das casas inteligentes com aplicação ‘NOS Smart Home’

Solução tem como objetivo valorizar os ativos imobiliários e surge através de uma parceria entre a operadora e os promotores na conceptualização e instalação da solução ainda em projeto, sendo que os custos variam de acordo com os empreendimentos, mas rondam entre os dois e 2.500 euros por apartamento.
15 Novembro 2023, 15h18

‘NOS Smart Home’ é a nova aposta da operadora de telecomunicações virada para o mercado imobiliário, onde, através de uma parceria com os promotores na conceptualização e instalação da solução ainda em projeto, pretende valorizar os seus ativos, tornando-os ao mesmo tempo mais sustentáveis e inteligentes.

A apresentação desta nova solução decorreu na sede da operadora em Lisboa esta quarta-feira, sendo que a NOS tem como objetivo associar-se aos promotores imobiliários, ainda na fase de projeto do imóvel, sendo responsável pela conceção e desenho do projeto, incluindo instalação e garantindo posterior apoio na ativação da solução aos futuros proprietários e suporte de serviço à mesma.

Os custos variam de acordo com os empreendimentos, mas rondam entre os dois e 2.500 euros por apartamento, revelou Daniel Beato administrador da NOS, acrescentando que o último trimestre do próximo ano poderá marcar o arranque do primeiro projeto com esta solução já instalada.

Entre as várias funcionalidades desta nova solução, destacam-se a possibilidade de criar regras e automatizar iluminação, estores, ar condicionado, fechadura inteligente, de acordo com as rotinas diárias, além de programar o sistema para que, automaticamente, a temperatura da casa suba antes mesmo de as pessoas acordarem ou, para um melhor despertar, fazer subir os estores à hora marcada.

“Com a NOS Smart Home queremos de forma conjunta com promotores acrescentar valor à proposta já premium dos seus empreendimentos, oferecendo-lhes uma solução que lhes permita tornar os seus ativos mais eficientes e sustentáveis, em linha com o que já acontece em mercados como os Estados Unidos, em que cerca de 40% das residências têm pelo menos um sistema ou produto inteligente”, referiu Daniel Beato.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.