Há uma nova burla online que tem a capacidade de lesar empresas em, pelo menos, quatro milhões de euros. O esquema consiste em espiar, durante vários meses, multinacionais para depois realizar transferências bancárias, conta o “Jornal de Notícias” (JN).
Trata-se de uma rede altamente organizada. Os piratas informáticos utilizam informação privilegiada dos quadros superiores de multinacionais para, mais tarde, transferir dinheiro para contas criminosas, segundo a edição desta quarta-feira, 2 de outubro, do JN. Em causa estão ataques digitais como “ransomware” e “spearfishing”. “
Os ‘hackers’ ficam, assim, a saber “quem é o presidente do conselho de administração, quem são os diretores financeiros ou de compras, quem é a secretária, o motorista, que assuntos rolam no topo da hierarquia e são transcritos para as atas de reuniões, em que partes do mundo fazem negócios”, quem são os clientes, os fornecedores, os bancos, os problemas financeiros, quem dá ordens de compra”, de acordo com Bruno Castro, CEO e fundador da VisionWare.
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