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Nove futuros engenheiros nos Jogos Olímpicos

Uma estudante de Engenharia de 32 anos sobe ao podium e dá ao país uma extraordinária alegria: Patrícia Mamona medalha de prata do triplo salto em Tóquio2020.
7 Agosto 2021, 15h00

Uma estudante de Engenharia de 32 anos sobe ao podium e dá ao país uma extraordinária alegria: Patrícia Mamona medalha de prata do triplo salto em Tóquio2020.

A atleta do Sporting Clube de Portugal cursa Engenharia Biomédica na Universidade Lusófona. Além dela, a equipa de Portugal, que disputa os Jogos Olímpicos de Tóquio conta, com mais oito estudantes de Engenharia.
Mas se é no atletismo que está a estrela que mais comprido brilha, é a natação que movimenta mais futuros engenheiros: José Paulo Lopes estuda Engenharia e Gestão Industrial, na Universidade do Minho, Ana Catarina Monteiro faz Bioengenharia, na Faculdade de Engenharia da U.Porto, e Francisco Santos frequenta o curso de Engenharia Electrotécnica e de Computadores, no Instituto Superior Técnico. A camisola do Técnico é também vestida pela aluna de Engenharia Química, Carolina João, que se afirma na Vela Laser Radial. A Engenharia Informática da FEUP está representada na capital do Japão por Diogo Costa e a Civil por Pedro Costa, a dupla de irmãos velejadores. Já a Engenharia e Gestão Industrial tem um nome e joga ténis de mesa: João Geraldo.

Engenharia e Gestão Industrial é também o curso do andebolista Diogo Ferraz Branquinho, mas na Universidade do Minho, que entre alunos e alumni contribui com cinco atletas para o coletivo português: os andebolistas Fábio Magalhães, Rui Silva e Humberto Gomes, o extraordinário guarda-redes de 43 anos, o nadador José Paulo Lopes e o taekwondista Rui Bragança.

A Ordem dos Engenheiros lançou uma campanha de apoio à comitiva portuguesa. Num conjunto de podcasts #JuntosSomosEngenhariaEmTóquio, os futuros profissionais explicam, entre outras coisas, como conciliam os estudos com a exigência dos treinos.

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