O Novo Banco, com 9,56% da Pharol, está vendedor da participação, sabe o Jornal Económico. No entanto, o processo de venda não deverá ocorrer antes a clarificação sobre a estrutura acionista da empresa portuguesa que detém uma participação na brasileira Oi. Pois o comprador natural de qualquer participação na Pharol será sempre alguém com interesses acionistas na empresa portuguesa ou na empresa brasileira Oi.
Está neste momento, e até ao próximo dia 29 de abril, a decorrer o período de audiência aos interessados que foi dado pela CMVM no âmbito da notificação feita por “participação qualificada não transparente” (artigo 16.º-B do Código de Valores Mobiliários).
A CMVM emitiu um projeto de decisão de falta de transparência das participações qualificadas das entidades High Seas Capital Investments; High Bridge Unipessoal e Blackhill Holding Limited.
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