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Novo Banco vende seguradora GNB Vida por 168 milhões de euros

O Novo Banco explicou, em comunicado, que “o preço fixo equivale a 168 milhões de euros para a base comparável de ativos subjacente ao preço de 190 milhões anteriormente comunicado, dado o decurso de tempo e a venda de imóveis da seguradora verificados entretanto”.
  • Cristina Bernardo
14 Outubro 2019, 17h58

O Novo Banco vendeu a seguradora GNB – Companhia de Seguros Vida por 168 milhões de euros à Bankers Insurance Holdings, detida por fundos geridos pela Apax Partners.

Em comunicado divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), esta segunda-feira, o banco liderado por António Ramalho explica que o preço da transação inicial ascendeu a 123 milhões, ao qual acresceu uma “componente variável de até 125 milhões”, dependente de ” objetivos de distribuição constantes do contrato entre o Novo Banco e a GNB Vida para distribuição de produtos de seguros vida em Portugal por um período de 20 anos”.

“O montante fixo da operação comunicado a 12 de setembro de 2018 foi de 190 milhões de euros sendo o valor obtido fecho da mesma de 168 milhões de euros numa base comparável (like for like)”, lê-se na nota. “A 30 de junho de 2019, esta operação teria um impacto positivo no capital Common Equity Tier 1
Novo Banco de 6 milhões de euros”.

O Novo Banco explicou, em comunicado, que “o preço fixo equivale a 168 milhões de euros para a base comparável de ativos subjacente ao preço de 190 milhões de euros anteriormente comunicado, dado o decurso de tempo e a venda de imóveis da seguradora verificados entretanto”.

Além disso, “com este contrato, que tem por base uma parceria de longo prazo com incentivos partilhados, o Novo Banco garante a distribuição de produtos de seguros vida da GNB Vida em Portugal na rede comercial do Banco, por um período de 20 anos, assim como promove a inovação financeira e a melhoria do cross selling dos produtos de seguros vida”.

Com esta operação, o Novo Banco prossegue a estratégia de desinvestimento de ativos não estratégicos, reforçando o “foco no negócio bancário”.

 

 

 

 

 

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