Foi o único projeto aprovado pela Troika durante o período de intervenção externa. Trata-se do novo Hospital de Lisboa Oriental que será construído em duas parcelas de terreno na zona de Chelas, numa área total de 180 mil metros quadrados e deverá estar construído em 2023, disponibilizando uma capacidade mínima de 875 camas.
O novo hospital – que irá substituiu as seis unidades que hoje integram o Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central (CHULC) – foi aprovado pela troika para ser uma Parceria Público-Privada (PPP). Numa primeira fase, abrangendo a construção, gestão, manutenção e conservação e também a gestão clínica da nova unidade, esta última descartada, depois da saída da troika, pelo Governo de António Costa.
O processo não foi pacífico desde o início. Previsto para abrir em 2012, após adjudicação do projeto vencedor, ao consórcio Salveo – Novos Hospitais, da Soares da Costa, MSF e Alves Ribeiro, a decisão de adjudicação viria a ser anulada no final de 2013, dados os riscos que acarretaria a obrigatoriedade de prestação de uma fiança do Governo ao Banco Europeu de Investimento (BEI).
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