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Nuno Moreira: “Os projetos do ‘hidrogénio verde’ não são megalómanos”

O presidente executivo da Dourogás diz que a dimensão dos projetos de ‘hidrogénio verde’ é adequada às condições de mercado de Portugal e que, a curto prazo, o preço deste combustível tenderá a aproximar-se ao preço do gás natural.
2 Agosto 2020, 15h00

O Grupo Dourogás, líder no Gás Natural Veicular, aposta na produção de ‘hidrogénio verde’ e considera que a descarbonização da economia portuguesa não pode ser feita apenas com a energia elétrica, precisando do “gás natural renovável” e do ‘hidrogénio verde’.

Já é conhecida a seleção de concorrentes aos projetos de investimento na produção do designado ‘hidrogénio verde’. Considera que a produção de ‘hidrogénio verde’ e de combustíveis alternativos associados ao Gás Natural (GN) e ao Gás Natural Veicular (GNV) terá condições para avançar em 2020?
Sim. Parece-me que a agenda de desenvolvimento de gases renováveis, densificada com mais pormenor num dos gases renováveis que é o ‘hidrogénio verde’, tem assistido a desenvolvimentos importantes, desde as iniciativas do PNEC – Plano Nacional de Energia e Clima, que, numa primeira versão assentavam numa eletrificação quase total da economia, mas que a seguir caíram no realismo, exatamente com as respostas dos stakeholders portugueses e de várias instituições, que disseram ao Governo, que provavelmente não seria possível descarbonizar totalmente a economia e o país apenas com a eletricidade, sendo necessário somar à eletricidade gases renováveis e, na linha da frente, o hidrogénio renovável.

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