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O conceito do Iminente este ano é a partilha

“Esta não é uma edição normal.” Quem o diz é Carla Cardoso, directora do Iminente, quando confrontada com a mais recente reinvenção do festival de música e artes visuais, que depois de ter passado por Oeiras, por Monsanto e pela Matinha, este fim-de-semana volta a mudar de poiso e a mexer com a cidade e a periferia, assumindo um novo apelido: “Takeover”.
14 Outubro 2023, 17h30

“Esta não é uma edição normal.” Quem o diz é Carla Cardoso, directora do Iminente, quando confrontada com a mais recente reinvenção do festival de música e artes visuais, que depois de ter passado por Oeiras, por Monsanto e pela Matinha, este fim-de-semana volta a mudar de poiso e a mexer com a cidade e a periferia, assumindo um novo apelido: “Takeover”. “É verdade que todas as edições são diferentes”, reconhece. “Mas esta é mesmo muito diferente”, sublinha. “Normalmente, dura mais dias, tem um modelo tradicional de festival, paga-se a entrada. Este Takeover é uma grande festa, como o Iminente sempre foi, mas aberta a todos. Tenta concentrar em dois dias o melhor daquilo que o Iminente é.”

Sete palavras capturam a nossa atenção e imaginação. Repita-se: “o melhor daquilo que o Iminente é”. Foi com esta ideia em mente que montaram a edição deste ano no Terreiro do Paço, um espaço totémico de Lisboa e do país, para muitos, o coração da cidade. “Quisemos fazer aqui uma espécie de best of. E a convidar artistas com quem trabalhamos a mostrar artistas que admiram”, explica a directora. “O desafio foi, apesar de termos menos slots, menos dias, continuar a mostrar o maior número possível de propostas. E, para isso, pedimos ajuda aos próprios artistas e a outros agentes que já trabalhavam connosco.”

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