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O fantasma da OPA não assustou o plano de Mexia

EDP quer investir 5 mil milhões na América do Norte apesar do risco do chumbo do CFIUS. Plano não é incompatível com a OPA, diz CEO.
20 Março 2019, 09h40

A Oferta Pública de Aquisição (OPA) da China Three Gorges (CTG) foi um fantasma que fez uma aparição tardia esta terça-feira no Berkeley Hotel em Londres, onde a visada EDP divulgou o plano estratégico para 2019-2022.

Durante a apresentação, António Mexia não mencionou o bid da estatal chinesa e, estranhamente, os analistas na sala e via web também não falaram sobre o assunto. Só na conferência de imprensa é que o CEO da energética foi questionado sobre quando é que a CTG irá finalmente notificar os principais reguladores sobre a oferta. “Em breve, muito em breve”, respondeu em relação aos pedidos de aprovação a submeter à Comissão Europeia e ao comité de investimento estrangeiro nos EUA.

Apesar do risco de rejeição por estas entidades, especialmente no outro lado do Atlântico (ver peça à esquerda), a EDP diz que o plano até 2022 é compatível com a OPA.

 

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