Os 330 mil islandeses correm o risco de perder a sua língua, que não se encontra disponível para o software dos computadores ou está ausente das conversas entre muitos adolescentes, segundo o jornal espanhol El Economista.
Os computadores na Islândia não reconhecem o idioma e apenas reconhecem o inglês. Também entre os próprios habitantes da ilha existem cada vez mais adolescente que utilizem o inglês para comunicar entre si.
Vigdis Finnbogadottir, ex-presidente do país, reconheceu à agência AP que medidas de proteção islandesa, incluindo uma aposta obrigatória que a língua islandesa está incluído em tecnologia digital. “Sem o esforço, o islandês terminará como o latim”.
O Ministério da Educação da Islândia estima que seria necessário cerca de 8 milhões de euros para financiar a criação de um banco de dados de acesso aberto que ajudasse a informáticos adaptarem o islandês como escolha linguística, no software.
O parlamento islandês já está a discutir a situação, com grupos parlamentares a salientar que a identidade cultural da nação está em jogo.
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