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O mais mal-amado dos presidentes

Assinou o Acordo de Camp David com o presidente egípcio Anwar Sadat e o primeiro-ministro israelita Menachem Begin (em setembro de 1978) e o acordo de controlo nuclear Salt II, entre outros.
5 Janeiro 2025, 18h00

Foi um filantropo antes e depois da presidência e um ativista dos direitos humanos, mas o seu legado como 39º presidente dos Estados Unidos ficará para sempre marcado pela crise dos reféns norte-americanos no Irão – um enormíssimo disparate da CIA, que terminou no mesmo dia em que Jimmy Carter deixou a Casa Branca (a 21 de janeiro de 1981) para nela entrar Ronald Reagan.

É por isso, de algum modo, um presidente mal-amado.

Só surge atrás de Trump na taxa de aprovação da Gallup. Mas bem intencionado – tendo somado algumas vitórias diplomáticas importantes já depois de se retirar da presidência (a mais notória delas ‘obrigou-o’ a viajar para a Coreia do Norte).

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